Criada em 2010, a Xiaomi rapidamente se tornou a 3ª maior fabricante de celulares do mundo, ultrapassando nomes sólidos como a LG. Um dos motivos para o sucesso está no preço: a chinesa oferece smartphones capazes de competir com os top de linha do mercado pela metade do valor.
Terras brasileiras
Em janeiro, a chinesa afirmou que pretende iniciar suas vendas no Brasil ainda no primeiro semestre de 2015, mas ainda não especificou a data. A produção dos aparelhos, que será nacional, deve começar em abril, de acordo com o cronograma da empresa.
O primeiro modelo a ser vendido já está certificado pela Anatel: o Redmi Note 4G, um phabet que custa cerca de R$ 450 e tem tela de 5,5 polegadas, processador quad-core de 1.6 GHz, câmeras de 13 e 5 megapixels, 2GB de memória RAM, 8 GB de armazenamento interno e um sistema operacional Android adaptado.
Apelidado de 'MIUI', o sistema chega a ser comparado com o iOS por apresentar todos os aplicativos na tela principal e trazer vários recursos próprios, como troca de mensagens em nuvem, segurança do dispositivo e recursos de backup.
"Nós não somos apenas uma empresa chinesa barata, fazendo um telefone barato. Seremos uma companhia que fará parte do Fortune 500", declarou o CEO Lei Jun em entrevista ao The New York Times.
Conheça mais, acesse o site http://www.mi.com/en/
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